Muitos empreendedores acreditam que ter o próprio negócio vai além do propósito de lucro e que podem contribuir com soluções positivas de impacto socioambiental. Esses empreendimentos, que fazem parte da Economia de Impacto, serão estimulados pelo governo federal por meio da promoção de um ambiente de negócios mais favorável. Para isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou, nessa quinta-feira (17), o decreto 11.646/23, lançando a nova Estratégia Nacional de Economia de Impacto (Enimpacto).
A norma também estabelece a criação do Comitê de Economia de Impacto, do qual o Sebrae faz parte ao lado de órgãos e entidades governamentais, bem como setor privado e sociedade civil. O colegiado será presidido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), via Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria, com participação do Departamento de Novas Economias, e assessorado por cinco grupos de trabalho temáticos.
Entre os objetivos da Enimpacto estão a ampliação de oferta de capital, o aumento da quantidade de negócios de impacto e a promoção da articulação entre estados e municípios. As ações previstas focam em fundos de impacto, cursos de capacitação, programas de aceleração de startups, programas universitários e legislações específicas para o setor.
O presidente do Sebrae, Décio Lima, destaca que a medida garante que os pequenos negócios de impacto terão mais incentivos para se fortalecerem.
“Trata-se de uma importante política pública que pensa no desenvolvimento da nossa economia, de forma mais sustentável, mais consciente e, principalmente, favorece a criação e o desenvolvimento de pequenos negócios que possuem práticas ambientalmente e socialmente corretas”, avalia.
Segundo ele, os negócios de impacto possuem características específicas. “Eles têm o objetivo de resolver um problema socioambiental desde a sua criação e sua atividade principal possui esse olhar. Além disso, apresentam um modelo de negócio bem estruturado e se comprometem com a medição dos seus impactos”, explica.
O presidente acrescenta que o Sebrae tem uma nova agenda de atuação nesse segmento, com foco em startups de impacto. “Com a criação do Polo Sebrae Startups, temos hoje uma vertical olhando só para esse tipo de negócio. Também vale ressaltar que a edição do Startup Summit 2023, na próxima semana, em Florianópolis (SC) terá, pela primeira vez, uma agenda exclusiva voltada para essa temática de impacto durante os três dias do evento. O Sebrae está se tornando a maior plataforma de startups do país”, contou.
Segundo dados divulgados pelo MDIC, em todo o mundo são estimados investimentos de impacto social acima de US$ 1,1 trilhão. O governo federal projeta o crescimento dessas atividades no Brasil devido à pressão de investidores e ao desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a Economia de Impacto. Até o momento, a plataforma Sebrae Startups já contabilizou mais de 500 negócios inovadores de impacto em operação no país.
Fonte: Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios
Muitos empreendedores acreditam que ter o próprio negócio vai além do propósito de lucro e que podem contribuir com soluções positivas de impacto socioambiental. Esses empreendimentos, que fazem parte da Economia de Impacto, serão estimulados pelo governo federal por meio da promoção de um ambiente de negócios mais favorável. Para isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou, nessa quinta-feira (17), o decreto 11.646/23, lançando a nova Estratégia Nacional de Economia de Impacto (Enimpacto).
A norma também estabelece a criação do Comitê de Economia de Impacto, do qual o Sebrae faz parte ao lado de órgãos e entidades governamentais, bem como setor privado e sociedade civil. O colegiado será presidido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), via Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria, com participação do Departamento de Novas Economias, e assessorado por cinco grupos de trabalho temáticos.
Entre os objetivos da Enimpacto estão a ampliação de oferta de capital, o aumento da quantidade de negócios de impacto e a promoção da articulação entre estados e municípios. As ações previstas focam em fundos de impacto, cursos de capacitação, programas de aceleração de startups, programas universitários e legislações específicas para o setor.
O presidente do Sebrae, Décio Lima, destaca que a medida garante que os pequenos negócios de impacto terão mais incentivos para se fortalecerem.
“Trata-se de uma importante política pública que pensa no desenvolvimento da nossa economia, de forma mais sustentável, mais consciente e, principalmente, favorece a criação e o desenvolvimento de pequenos negócios que possuem práticas ambientalmente e socialmente corretas”, avalia.
Segundo ele, os negócios de impacto possuem características específicas. “Eles têm o objetivo de resolver um problema socioambiental desde a sua criação e sua atividade principal possui esse olhar. Além disso, apresentam um modelo de negócio bem estruturado e se comprometem com a medição dos seus impactos”, explica.
O presidente acrescenta que o Sebrae tem uma nova agenda de atuação nesse segmento, com foco em startups de impacto. “Com a criação do Polo Sebrae Startups, temos hoje uma vertical olhando só para esse tipo de negócio. Também vale ressaltar que a edição do Startup Summit 2023, na próxima semana, em Florianópolis (SC) terá, pela primeira vez, uma agenda exclusiva voltada para essa temática de impacto durante os três dias do evento. O Sebrae está se tornando a maior plataforma de startups do país”, contou.
Segundo dados divulgados pelo MDIC, em todo o mundo são estimados investimentos de impacto social acima de US$ 1,1 trilhão. O governo federal projeta o crescimento dessas atividades no Brasil devido à pressão de investidores e ao desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a Economia de Impacto. Até o momento, a plataforma Sebrae Startups já contabilizou mais de 500 negócios inovadores de impacto em operação no país.
Fonte: Portal Pequenas Empresas Grandes Negócios